Ajustes na economia chinesa exigem reflexão do Brasil

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A economia chinesa enfrenta desafios, como os ajustes no setor imobiliário, o envelhecimento da população, os conflitos geopolíticos e a perda de ritmo do consumo doméstico após o fim da política de Covid zero. Esse cenário de incertezas demanda um monitoramento constante dos planos de Pequim e a necessidade de saídas criativas para impulsionar as trocas econômicas entre o Brasil e o gigante asiático. É nesse contexto que a presente edição da Carta Brasil-China traz artigos sobre o estado atual e as perspectivas para a economia chinesa até o fim do ano, as expectativas para o comércio em real e renminbi, além de análises sobre os planos de sustentabilidade da China e um panorama geral do comércio bilateral – que apesar dos tempos desafiadores, teve novos recordes.

CONTEÚDO DESTA EDIÇÃO

Ajustes na economia chinesa exigem reflexão do Brasil
Embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, Presidente do CEBC
 
Visões para o crescimento chinês
Fabiana D’Atri, Superintendente de Economia da Bradesco Asset
 
Caminhos para a sustentabilidade chinesa
Luis Adolfo Beckstein, mestre e doutorando em Economia pela Universidade Federal Fluminense
 
Renminbi nas transações Brasil-China: desafios, oportunidades e a estratégia de multi-alinhamento monetário
Alexandre Ramos Coelho, Pesquisador Colaborador do Centro de Comércio Global e Investimentos da FGV-SP
 
Exportações para a China batem recorde e país absorve 30% das vendas do Brasil para o exterior
Tulio Cariello, Diretor de Conteúdo e Pesquisa do CEBC; Camila Amigo, Analista Internacional do CEBC

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