China em 2021: desaceleração esperada apenas para o segundo semestre

A China foi a primeira grande economia do mundo a reagir aos choques causados pela pandemia de Covid-19. Com expansão do PIB de 18,3% no primeiro trimestre deste ano, o país deve manter resultados fortes nos próximos meses, considerando a abertura quase total de sua economia e uma demanda externa mais aquecida. Parte do sucesso da contenção do vírus na China resultou do uso disseminado da tecnologia, facilitado por uma ampla rede de internet, que também impulsiona cada vez mais a economia digital, responsável por quase 40% do PIB chinês. Esses e outros temas, como sustentabilidade, integração regional na Ásia e comércio bilateral, são explorados nesta edição da Carta Brasil-China, na qual quase todos os artigos foram escritos por mulheres que vivem ou já viveram na China. 

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Conteúdo dessa edição:

Sustentabilidade: um tema central para o futuro das relações Brasil-China
Embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do CEBC e ex-embaixador do Brasil na China
 
China em 2021: desaceleração esperada apenas para o segundo semestre
Fabiana D’Atri, economista coordenadora do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco e diretora de Economia do CEBC
 
O país de 1 bilhão de internautas
Janaína Camara da Silveira, fundadora do Radar China e managing partner para o Brasil da agência de relações públicas Sinofy
 
Guia básico para iniciar e aperfeiçoar o branding empresarial na China
Thais Moretz, gerente-geral da Comexport China e proprietária do canal de negócios e-FeitoNaChina
 
Por que a RCEP importa?
Tatiana Prazeres, professora na Universidade de Negócios Internacionais e Economia (Pequim) e colunista da Folha de São Paulo
 
Mesmo com pauta concentrada em commodities, exportações do Brasil para China têm aumento das vendas de produtos com maior valor agregado
Tulio Cariello, diretor de Conteúdo e Pesquisa do CEBC e Camila Amigo, assistente de Pesquisa do CEBC
 
 

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